quarta-feira, 3 de junho de 2009

Porque é que permitimos que aqueles que são apenas diferentes sejam torturados?!


• Setenta por cento dos reclusos portugueses estão a ser escolarizados ou a trabalhar, o que significa que as prisões não servem só para punir, mas também para preparar para viver em sociedade.
• As estatísticas referentes ao último trimestre do ano passado revelam ainda que apenas 8,2 por cento da população prisional tinha concluído o ensino secundário.
• A 31 de Dezembro de 2008, existiam 2643 reclusos com patologias infecciosas, incluindo tuberculose, sida e hepatite, o que corresponde a 24,8 por cento do total da população prisional.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Sinto as grades da injustiça prenderem-me nesta solidão!




Quando é que o cativeiro
Acabará em mim,
E, próprio dianteiro,
Avançarei enfim?

Quando é que me desato
Dos laços que me dei?
Quando serei um facto?
Quando é que me serei?

Quando, ao virar da esquina
De qualquer dia meu,
Me acharei alma digna
Da alma que Deus me deu?

Quando é que será quando?
Não sei. E até então
Viverei perguntando:
Perguntarei em vão.

Fernando Pessoa

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Participação no Mundo Real



No decorrer do ano tivemos várias visitas a associações e instituições de forma a conhecer melhor o seu funcionamento e as razões pelas quais existem e são necessárias. Organizámos e participámos em visitas a Associações como a ADAV (Associação de Defesa e Apoio da Vida), o CAI (Centro de Aconselhamento Infantil) e o estabelecimento prisional de Aveiro. Podemos afirmar que o nosso projecto tem-se mostrado cada vez mais prestável em termos de informação para a comunidade e enriquecedor devido à nossa participação em algumas actividades (sobretudo de solidariedade) para com as associações com quem colaborámos. O nosso esforço para alertar para estes problemas, com que contactamos e exploramos em termos de informação, tem-se concretizado de formas diversas, tais como entrevistas a pessoas que já passaram por fases e situações complicadas (por acção de decisões ou feitos pelos quais acabaram criticadas ou excluídas pela comunidade). Daí a importância de trabalhar um projecto como este e tentar ajudar, quer as associações, quer as instituições que fornecem tais apoios, que outrora não existiam. Concluímos, afirmando que o nosso objectivo é sensibilizar e incentivar os cidadãos desta Sociedade para, tal como nós, lutar contra este tipo de situações com falta de apoios. Deixamos a mensagem, pois qualquer dia também podemos precisar de ajuda.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

O pior preso é aquele que se mantém preso aos preconceitos da sociedade!

Exílio






"Quando a pátria que temos não a temos
Perdida por silêncio e por renúncia
Até a voz do mar se torna exílio
E a luz que nos rodeia é como grades"


Sophia de Mello Breyner Andresen

quarta-feira, 11 de março de 2009

Associação de Defesa e Apoio da Vida (ADAV)

“De todos os direitos de uma mulher, o maior é ser mãe”




Enquanto a taxa de gravidez em mulheres adultas diminui, a de grávidas adolescentes entre os 15 e os 19 anos aumentou.


Quem as poderá ajudar!?

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

O que é feito da nossa consciência social!?

Não deixes que os estereótipos da sociedade te manipulem...






Serias capaz de magoar alguém apenas porque é diferente!?

Ignorarias alguém que necessitasse mesmo de ti, apenas porque é posto de lado pela sociedade!?

Insultarias alguém sem haver motivo aparente!?

Vandalizarias alguém simplesmente por divertimento!?



Consegues acreditar que há pessoas que o fazem!?

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Campanha de Natal da UNICEF


No âmbito do sub tema "Crianças em Risco" propusemo-nos a colaborar com a UNICEF na Campanha de Natal por eles organizada com o intuito de angariar o máximo de dinheiro possível para ajudar crianças carenciadas. Depois de termos recebido os artigos que a UNICEF considerou convenientes, procedemos à sua venda na nossa escola e no hipermercado Modelo da nossa cidade, nos dias 17, 18 e 19, respectivamente.
Para divulgar a actividade elaborámos cartazes que afixámos com antecedência.
Conseguimos concretizar parte do objectivo estabelecido pela UNICEF, o que nos deixou bastante orgulhosas.
Ficámos satisfeitas com a adesão de toda a comunidade a esta campanha.


Obrigado a todos :)